Olá, Reader tudo bem? Você já ouviu esse papo? 👇🏻 “Vaga para junior exigindo 30 ferramentas, 12 linguagens e 6 anos de experiência em tecnologias que não têm nem 6 meses”. “Se eu aprender mais uma ferramenta, vou estar pronto.” “Ah, mas já lançaram outra…”
É a síndrome da “corrida da ferramenta”. E sabe o que acontece? Quem entra nela fica exausto, inseguro e sempre sentindo que está ficando pra trás. A verdade é que ferramenta é meio, não fim. Não é sobre o que você usa, mas como você pensa, estrutura e entrega soluções reais. Imagina um mecânico. Ele pode ter uma maleta cheia de ferramentas super modernas, brilhando, novinhas. Mas se ele não sabe identificar se o barulho do motor é da vela, da borboleta ou da injeção, aquela maleta é inútil. Quando a gente fala em projetos de software, IA ou Dados, existem algumas trilhas possíveis. Porém, se você fica preso a linguagens ou ferramentas, você vai virar especialista em operação. Se você quer ser operador pra sempre, tudo bem. Mas saiba algo que a gente sempre alerta por aqui: o trabalho operacional cansa.
Você até pode começar pelas áreas menos estratégicas, mas uma hora você vai precisar ampliar a visão se quiser continuar crescendo. Por isso, a gente sempre defende que os fundamentos salvam carreiras da monotonia e da estagnação. Tem gente que acha que é papo acadêmico, coisa de professor. Só que a gente também está no mercado e de olho em tudo que acontece. Por isso, a gente ensina a pensar como engenheiro de software, de IA e de Dados de verdade, com foco no que realmente importa: o entendimento do problema, o desenho da solução, e a entrega com propósito e qualidade. Assim, quando a próxima ferramenta aparecer, você não entra em pânico – você já sabe se precisa dela ou não. Quer que a gente te mostre como construir essa segurança? Marque o melhor horário direto na agenda do Prof. Marcelo Nogueira aqui! 👇🏻 https://calendly.com/ctainfo/ p.s.: Tá sabendo que dia 12 é o fim da linha pras matrículas pro próximo módulo das pós, né? 👇🏻
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Oi, Reader! Tudo bem por aí? Professora Hélia aqui! Parece piada, mas não é... 👇🏻 "O cliente não reconhece, mas eu tô super entregando valor... Porque minha mãe disse que eu sou valioso! Kkk" – kkrying... Cá entre nós, essa frase diz muito mais do que parece. Mesmo ficando desapontados, a gente sabe que não basta acreditar que estamos entregando valor. O valor precisa ser percebido pelo cliente – e mais: precisa fazer mais sentido para ele do que pra equipe. Só que aqui mora o desafio: muitos...
Olá,Reader! Tudo bem com você? Você já teve a oportunidade de pensar em um produto que solucione um problema da vida real? É possível que você já tenha ouvido a sigla MVP, algo comum no mundo das startups. É o Produto Minimamente (ou Mínimo) Viável (Minimum Viable Product, em inglês). Não sei se você sabe que nossos alunos da pós em Engenharia de Software e do MBA IA e Data Science aplicadas a negócios são guiados com vários métodos utilizados em projetos de inovação para elaborar um produto...
Oi, Reader Tudo bem? Saca só essas histórias... “Ah, na prática do mercado, ninguém faz levantamento de requisitos direito mesmo.” – e conhece as empresas certificadas achando que é um mundo de fantasia até descobrir que elas são de verdade e trabalham com a excelência que você sonhava quando começou na carreira. “Nós não documentamos porque nosso time é ágil.” – e se perde em mil retrabalhos e prazos perdidos porque ninguém sabe o que tá rolando no projeto. (Essa aqui já rolou até meme no...