Oi, Reader Tudo bem? Saca só essas histórias... “Ah, na prática do mercado, ninguém faz levantamento de requisitos direito mesmo.” – e conhece as empresas certificadas achando que é um mundo de fantasia até descobrir que elas são de verdade e trabalham com a excelência que você sonhava quando começou na carreira. “Nós não documentamos porque nosso time é ágil.” – e se perde em mil retrabalhos e prazos perdidos porque ninguém sabe o que tá rolando no projeto. (Essa aqui já rolou até meme no nosso instagram e tá valendo o repeteco remixado, rsrs) “Só empresa top trabalha com projeto. A gente é pequeno, tá começando, não tem estrutura pra isso” – aí vai olhar a empresa grande trabalhando igual...
Se você já trabalhou em alguma empresa que se diz ágil, mas que na real trabalha na balbúrdia, esse papo pode parecer muuuito comum... Mas... cuidado pra não normalizar o caos.
Sabe, essa ideia de que “na prática a teoria é outra” é perigosa. No fundo, ela é só uma camuflagem pra disfarçar uma empresa onde a bagunça é lei. Pensa comigo... se você entra no jogo achando que o errado é o normal, você treina como? É óbvio que acaba jogando mal também. O cliente pode até não manjar da área técnica e tolerar a desordem por um tempo, mas ele não é trouxa. É só questão de tempo praquela prorrogação de prazo parar de colar. Até tem empresas que se dão “bem” trabalhando no ritmo ragatanga... só que a hora que o cliente pega implicância... meu amigo... ele acaba com o projeto e vai procurar alguém pra entregar o que ele pediu – e se vocês não tomarem um processinho, agradeça de joelhos.
Mas o pior pra você que não tem nada a ver com essa briga de cachorro grande é o risco pra sua carreira e a segurança que você perde de trabalhar em um ambiente que foge da excelência. Com o projeto descontinuado, se você for enquadrado em outro, você está na vantagem. O problema é que quando nem a diretoria dá conta de segurar cliente, é pra você que a rua fica cada vez mais próxima. Isso foi suficiente pra te convencer que trabalhar conforme o gibi não é nada mais que obrigação? A solicitação do seu cliente é séria pra ele e vai impactar outras vidas do lado de lá. Mas mesmo que você não consiga ver, pensar no risco pra sua vida e carreira te comove? Então, para de aceitar improvisar no seu trabalho. Isso é autovalorização. Mesmo que você esteja preso em uma empresa caótica, saiba que você pode fazer parte da solução. Se não tiver espaço aí, tem inúmeros lugares sérios procurando por gente boa e cheia de propósito querendo solucionar problemas em vez de criar mais caos. É com essa mentalidade de promover ambientes de trabalho de qualidade que a gente tenta inspirar nossos alunos a abandonar esses vícios do mercado. Aqui, a gente não ensina a improvisar. A gente ensina a fazer certo, mesmo que o ambiente seja caótico. Quer descobrir como ser essa pessoa que transforma o jogo? Vem falar com a gente! Chama no Whatsapp pra gente continuar essa conversa! Um abraço e até o próximo e-mail! p.s.: Últimos dias para garantir sua vaga nas nossas pós! Aproveita pra ver os vídeos das aulas magnas nos links abaixo. Modéstia à parte, elas foram sensacionais...
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Oi, Reader! Tudo bem por aí? Professora Hélia aqui! Parece piada, mas não é... 👇🏻 "O cliente não reconhece, mas eu tô super entregando valor... Porque minha mãe disse que eu sou valioso! Kkk" – kkrying... Cá entre nós, essa frase diz muito mais do que parece. Mesmo ficando desapontados, a gente sabe que não basta acreditar que estamos entregando valor. O valor precisa ser percebido pelo cliente – e mais: precisa fazer mais sentido para ele do que pra equipe. Só que aqui mora o desafio: muitos...
Olá,Reader! Tudo bem com você? Você já teve a oportunidade de pensar em um produto que solucione um problema da vida real? É possível que você já tenha ouvido a sigla MVP, algo comum no mundo das startups. É o Produto Minimamente (ou Mínimo) Viável (Minimum Viable Product, em inglês). Não sei se você sabe que nossos alunos da pós em Engenharia de Software e do MBA IA e Data Science aplicadas a negócios são guiados com vários métodos utilizados em projetos de inovação para elaborar um produto...
Olá, Reader tudo bem? Você já ouviu esse papo? 👇🏻 “Vaga para junior exigindo 30 ferramentas, 12 linguagens e 6 anos de experiência em tecnologias que não têm nem 6 meses”. “Se eu aprender mais uma ferramenta, vou estar pronto.” “Ah, mas já lançaram outra…” É a síndrome da “corrida da ferramenta”. E sabe o que acontece? Quem entra nela fica exausto, inseguro e sempre sentindo que está ficando pra trás. A verdade é que ferramenta é meio, não fim. Não é sobre o que você usa, mas como você pensa,...